segunda-feira, 19 de março de 2012

Leroy Merlin


Ontem, 19/03/2012, fomos conhecer a Leroy Merlin.
Já passamos várias vezes em frente, já até entramos no pátio dela para irmos a outras lojas, mas nunca havíamos entrado.
Ao entrar parecia mais uma loja de departamentos, porém quando nos demos conta, já havia passado 03 horas, ou seja, andamos durante 03 horas direto dentro dela e olha que não ficamos parados olhando detalhadamente os objetos, imagine se ficássemos...

O detalhe que chamou a atenção é que nos departamentos, grande parte tinham ambientes montados com objetos a venda, banheiros, escritórios, jardins etc...

Saímos de lá com muitas idéias, dentre elas, a de comprar pastilhas de vidro tradicionais e inserir algumas bem trabalhadas que estou bolando algumas maneiras de fazer.
O estacionamento é grátis nas primeiras 03 horas, após tem que pagar as frações.
A Débora ficou perdida lá no meio de tantas coisas novas e interessantes.
Sobre os preços, sejamos sinceros, tem objetos que estão na média do mercado, mas tem outras que eles viajaram um pouco, por exemplo: 01 puxador de inox para porta da sala (R$ 250,00), do mesmo modelo e fabricante encontrei a (98,00) no centro do RJ.
Encontramos alguns ítens que chamaram a atenção e mereceram ser fotografados, não tenho como postar aqui já que as fotos estão com Débora.

Depois de tanto andar, andar e andar... nada melhor do que comer... e foi o que fizemos, entramos no cara de peixe (nosso carrinho) e fomos saborear uma deliciosa picanha, feita na mesa e bem passada, hum... só de lembrar já dá água na boca.

Pra fechar o domingo, que tal curtir um teatro?
Foi o que fizemos, fomos assistir a peça JT Leroi - Um conto de Fadas Punk.

Elenco: Débora Duboc, Natália Lage, Nina Morena, Hossen Minussi e Roberto Souza.


Tinha tudo para ser um ótimo espetáculo, local agradável, fumaça artificial (gosto muito), minha noiva ao lado...


Após começar, foi um tal de onde estou? sobre o que estão falando? por diversas vezes me perdi sem saber o simples, do que estão falando.. ha lembrei, sacanagem, palavrões etc.. é isso mesmo, muitos palavrões... precisava? sei que a peça falava de uma garota que se travestia de homem, a cunhada trabalhava com disque sexo e tal, mas precisa falar abertamente ao público exatamente como agem as atendentes? A censura era 16 anos,  puxa 16 anos não é uma criança, mas eu ficaria com vergonha de ter uma filha minha ao meu lado e ela ouvir o que ouvimos. Mas deixa pra lá... Será que é por causa disto que pelo menos 1/2 dúzia de pessoas saíram e foram embora?


Gostamos de peças em que há interação dos personagens com o público, isso não houve em momento algum, há houve sim, um quando as luzes da plateia acenderam, como se estivéssemos numa oratória do livro, então um dos personagens olhando para a platéia, faz um gesto com os braços do tipo "BANANA PARA VOCÊS" com o dedo médio rígido exclama em bom tom um verdadeiro FOD_-S_  VOCÊS. Depois as luzes foram apagadas.


Passados os 90min. de espetáculo ( 90 nada ) muito menos. Chegou ao final, as luzes se acendem, o público levanta, aplausos (por educação ou por costume?) atores no palco de braços levantados... OPS eles correram para trás das cortinas, ah mas deve ser para ir até a  saída cumprimentar aos visitantes, vamos então, verei a Natalia Lage... mas cadê? cadê os atores? não vieram? puxa... também esperava o que? fomos xingados e nem tivemos o direito de revidar, nem muito menos agradecer pela ótima maneira que criaram de assoberbar a alguém e ainda assim receber para tal.


Ainda bem que o teatro é democrático, humano e sensível.

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